Em tempo de aulas, principalmente naquelas semanas de loucos em que os professores insistem em achar que nós não temos vida (que são, basicamente, todas as semanas do semestre, excepto aquelas em que estão muito ocupadas em tratar de congressos e nós passamos para sétima prioridade), é difícil acompanhar o ritmo alucinante de aulas obrigatórias, reuniões de trabalhos de grupo e estudar cinquenta páginas por dia.
Como não funciono com bebidas energéticas (entre elas e beber detergente, vou para o detergente), resta-me a cafeína (muita, de preferência mistura em leites e cappuccinos, que cafés assim de estado é coisa que faz doer a alma). Maus hábitos, verdade, mas não há pessoa que aguente sem estes extras.
Quando decidi tirar dois dias para mim (ui, loucura), assim para não tocar em nada com cafeína, comer bem e dormir horas decentes, apesar de cumprir, religiosamente, com esta última parte, dava por mim com sono, muito, muito sono. Sem paciência para nada do que não fosse ver programas que não implicassem grande esforço de compreensão ou passar da cama para o sofá.
Será psicológico?