Como toda a situação triste do Meco trouxe a praxe às luzes da ribalta, mais uma vez, aconselho, vivamente, a espreitar-se o outro lado da questão.
Assim sendo, aqui fica a dica:
A praxe que integra.
A praxe que não deixa os caloiros abandonados.
A praxe que mostra que há ali pessoas que já passaram pelo mesmo dispostas a ajudar.
A praxe que torna os primeiros dias na universidade num dos melhores tempos das suas vidas.
A praxe que deixa cantar livremente, fazer jogos, divertir, e tantas outras coisas que ficaram em stand by desde o jardim de infância.
A praxe que dá liberdade e liberta.
A praxe que mostra que família não é só a de sangue.
A praxe que traz boas pessoas.
A praxe que nos ajuda a conhecer.
E se acho que vomitar para cima de um caloiro, mandá-lo despir ou colocá-lo numa situação constrangedora é praxe? Não. E enquanto a praxe estiver dentro dos parâmetros acima referidos, continuará a fazer todo o sentido.