Cada vez mais (ou então sou eu que ando mais atenta) as pessoas acabam uma relação de uma vida (aquela que vinha dos tempos de escola, que já metia jantares com as famílias todas juntas no Natal e até já aquele primo difícil estava rendido aos encantos da futura prima) acabam (como tudo nesta vida). E depois, vai-se a ver, e essa pessoa, que já tinha um pé no altar e o nome dos cinco filhos escolhidos, arranja outra assim num ápice, em meio mês casa e um ano depois já tem sete crianças a embutirem-se em Cerelac.
A minha pergunta é porquê? Acham que perderam demasiado tempo na última relação, que não valeu de nada fazer as coisas com calma e agora vai tudo a eito.
Se a resposta é sim, desculpem lá qualquer coisinha, mas se vos chamarem de parvos, não se admirem. Então uma coisa que é ponderada, calmamente vivida e verdadeiramente saboreada vai-se e outra que é feita às três pancadas é assim para all life long. Han han, esperam por essa, miguxos. Por isso e pela transformação do José Castelo Branco em verdadeiro macho latino.
Calma!