Não, fofinhos de mi corazón, sinceramente, não me parece. Acho que, tanto da parte do ministério, como da parte dos professores, o intuito jamé será esse. Caso contrário os professores não estariam a dar aulas de apoio para os exames (um grande viva para os professores que se disponibilizam a dar essas aulas, quando podiam ficar em casa a ver o Goucha porque ir à escola, gastar dinheiro em combustível e etc e tal e não receber um extra, é um gesto bonito... já agora, o meu pedido de desculpas aos meus fofos professores pelas aulas em que não compareci, mas não tinha espaço no meu calendário de estudo) e o ministério já teria vindo com múltiplas ameaças. Mas não, o que estas duas partes querem, é mesmo o nosso, ups, o vosso bem (até me esqueço que agora ofendo o Nuno Crato de outra perspectiva).
Desta forma, o que eu acho que vai assim mesmo, mesmo acontecer, é uma redução no tempo de correcção dos exames (não se preocupem, que aquilo às vezes vem tão mal corrigido e o tempo até foi o normal) e assim não haverão atrasos para vocês, futuros caloiros, que a esta altura já têm todas as unhas ruídas.
Agora se uns fizerem greve e os outros não, a coisa é capaz de se complicar, tudo a seu tempo. Mas neste momento, é tempo de irem estudar que este ano não há jogo da selecção em véspera de exame e já não têm desculpa para não se agarrarem, com fé, ao Memorial.