O ex nunca é nada de especial, óbvio, não é assim tão giro, não tem assim tantas qualidades, até, bem vistas as coisas, está ali tocar no bronco, no piroso e não foi mais do que uma fase menos feliz. Clássico!
E porque é que o ex não pode passar de um simples 'não é nada de especial'. Porque não. Ou pelo simples motivo de ser o ex. Porque se é o ex, é porque algo não correu bem (e de quem é a culpa?, ahah), é porque até há algures uma ligeira (ui!, ficamos pelo ligeiro) mágoa, é porque... temos uma grande dificuldade em admitir que as coisas podem não resultar, mas que há mesmo pessoas que valem a pena, ou teremos, somente, fases de um mau gosto profundo?
solammente@gmail.com
