Se há coisa que aprendi sobre a praxe, é que não há uma melhor que a outra. Acho que só quem está por dentro dela é que pode falar e só pode fazer comparações quem passou por praxes diferentes (como pessoas que mudaram de escolas).
Para a mim, a praxe serve para integrar. Não para humilhar, sujar, rebaixar, colocar pessoas em situações desconfortáveis ou fazer com que elas tenham vontade de ir para casa na hora.
Era incapaz de mandar um caloiro despir-se ou de lhe vomitar para cima, da mesma forma que não iria admitir que alguém o fizesse comigo. Mas, lá está, só quem passa pelas situações é que pode, realmente, falar delas.