Nunca gostei de Agosto, sempre concordei (e continuo a concordar) com o Gabriel García Márquez quando ele diz que, neste mês, até Deus tira férias.
Mas este ano a conversa foi outra. A possibilidade de estar com pessoas com que já não estou com a mesma regularidade, a descontração de milhentas coisas que não se tem quando já se vive fora da casa dos papis, a redução exponencial de responsabilidades e coisas que tal souberam-me pela vida.
Muitas jantaradas, muitas festas, muitos churros comidos de madrugada, muito dia de pijama, muita televisão, séries, novelas, livros, resvistas, filmes, pipocas, sessão de cinema caseiras, gelados, cabelos despenteados e por secar, zero make up, dormir mais de nove horas e etc e tal... só coisas boas desta vida.
E entretanto, já é Setembro (oooohh). O meu eterno mês de regressos. Mas vou só aproveitar os últimos momentos destas férias (que souberam a pouco) e depois volto para a rentrée com uma nova promessa de que, este ano, tudo será melhor, mais fácil, mais saudável e, sobretudo, mais feliz.
Até já!