No domingo não percebia bem o que se tinha passado com um tal José Luís Gonçalves (até à data desconhecia a existência de tal pessoa), depois li umas coisas quaisquer sobre o que lhe tinha acontecido e, também, os comentários acerca disso. Até aqui tudo muito bem, tudo normal. O meu choque deu-se quando vi pessoas a dizerem que era justo o que lhe tinha acontecido, por causa do que fez aos bichos.
É sabido que sou totalmente contra as touradas (blá, blá, blá, diz-se corridas de touros, sua grande ignorante), mas não me vejo a desejar mal à pessoa, credo! Talvez merecia ali cair de rabo, ficar com uma nódoa negra e não se conseguir sentar durante uma semana, pronto, isso tudo bem. Agora quando se fala num coma induzido (assustadoooor), numa vida que está em stand by, num acidente que tantas vezes é inocente mas que desta vez foi catastrófico, aí não consigo ser má ao ponto de esperar o pior.
Pelo contrário, espero que o senho recupere, que o programa continue (adorei ali o Pedro Teixeira) e que se dedique às danças e que se deixe daquela grande patetice que são as touradas.
