sábado, 14 de janeiro de 2012

Afinal, há mesmo histórias de (espécie de) amor assim

(história real)

A Carrie começou a meter coisas no facebook que o Big gostava. Ele arranjou forma de lhe dar uma informação, mas por mensagem no facebook e aí começou as conversas. Conversa puxa conversa e mais conversa e, como não podiam estar sempre no facebook, lá trocaram números de telefone;

Continuaram a conversar, a conversa, até que se, numa tarde, andaram em modo kiss kiss.

O Big deixou de lhe falar como dantes, porque ainda gostava de outra, que o que eles tinham tido tinha sido um erro.

Mas as mensagens continuaram, diferentes de tempos atrás, excepto em alturas em que ele estava mal, por outros motivos que nada tinham a ver com este. Mas, quando ela estava mal, ele também a ouvia.
Não eram amigos. Eram mais qualquer coisa. O Big continuava a olhar para ela de uma forma especial, a mostrar-se incomodado quando ela abraçava um amigo. A Carrie nunca lhe escondeu que gostava dele, que não desistia dele.

Não desistiu, mas passou por muito. Chegou mesmo a levar com duras palavras, onde ele dizia que nunca iam ter nada. Que não era por mal, mas não iam mesmo nunca ter nada.

Passaram-se meses, até que o Big se declarou à Carrie.

Andavam mais felizes que nunca, nunca antes tinham sido vistos com tanta alegria. Mas acabaram. De form estúpida e sem explicação, como álcool à mistura, sem uma conversa de despedida.

A Carrie, magoada e completamente cansada desta história, arranjou outro. Ele continuo a gostar dela, disse-lho. Mas foi um inverter da história.

Estiveram afastados, mas voltaram. Voltaram porque estavam destinados a voltar, porque por mais pessoas que tivessem, nunca se esqueciam um do outro. Por isso é que aqui eles são a Carrie e o Big. Porque passaram por muito, tiveram muitas coisas boas no meio, mas, no final, acabam por ficar juntos e felizes. Merecem, mas que ninguém. E são o casal mais fofinho que conheço.

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