A passagem de ano é uma coisa ridícula. Mesmo. Então vai tudo numa correria às cuecas azuis nas lojas dos chineses, às passas mais baratas do supermercado, ao champanhe mais rasco (que a crise não permite grandes extravagâncias) e etc e tal.
Depois, lá dizem que é meia noite e salta tudo de uma cadeira, na esperança de sair o Euromilhões no próximo ano, de encontrarem o homem de sonho e, novamente, etc e tal.
É um tanto ao quanto parvo festejar uma coisa antes do tempo, sabem lá se vai correr bem ou mal. Enfim, mais uma desculpa para ir a uma festa, para ficarem bêbedos e pensarem que só foi porque o ano mudou e outras que tais.
Para o ano voltamos a falar.
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