sábado, 21 de março de 2015

don't measure a woman's worth by clothes




Se é verdade em que há dias em que pensamos, especialmente, no que vamos vestir: com quem vamos estar (quão baixo pode ser esse decote - como é que naquele (na-que-le) jantar ficamos com um toque de classe e não com um ar vulgar) também é verdade que, muitas das manhãs, nos vestimos de forma intuitiva. Porque fomos ontem à depilação e, por isso, bora lá usar aquela saia, porque nos apetece ter aquela sensação de "hoje saí de casa linda" ou só porque compramos este vestido tão giro e chega de estar a ganhar pó no armário.
Seja como for, somos mais que tamanhas de bainhas. E, apesar da forma como nos apresentamos poder dizer muito sobre nós, a forma como falamos e estamos, também o faz. Por isso, não nos vamos reduzir a ideias pré concebidas.