quarta-feira, 20 de março de 2013

Quem escreve seus males espanta

Não fica tão bonito como quem canta, é certo, mas se eu metesse aqui uma gravação com a minha linda voz, ficavam com lesões no órgão de Corti até à senescência.
E há dias deu-me para pensar que, desde que sei escrever, sempre escrevi. Em português, nos jornais escolares, em mil diários e agora aqui. Ainda que nada acaba com o sentimento de falta de uma composição de português - aquela coisa de fazer um teste todo e começar um texto onde só era difícil começar, o fazer um esquema de ideias em três minutos, o factor surpresa sempre associado. Ai, munta falta que isso me faz.